O desinteresse dos alunos na sala de aula.
Existem certos problemas no ambiente escolar que são praticamente impossíveis de não ocorrer, sen-do a desmotivação do aluno um dos mais preocupantes, fato rotineiro que ocorre com profissionais de todas as áreas da educação e em diferentes níveis de ensino.
Existem certos problemas no ambiente escolar que são praticamente impossíveis de não ocorrer, sen-do a desmotivação do aluno um dos mais preocupantes, fato rotineiro que ocorre com profissionais de todas as áreas da educação e em diferentes níveis de ensino.
Considerado
como um problema de difícil resolução é fundamental que o professor
compreenda o que vem a ser a motivação e como ela se constrói.
Geralmente a falta de motivação é originada das características
próprias do aluno e do ambiente esco-lar como um todo, fazendo com que
o aluno passe a ter medo do próprio fracasso escolar e de como lidar
com ele.
Ressalta-se que os pais, os colegas e o grupo social
no qual este jovem se relaciona, também contri-buem para a sua
desmotivação.
Determinados alunos
apresentam grande dificuldade em interagir com certas atividades,
outros apre-sentam resistência total no sentido de adquirir
conhecimentos, se isolando dos demais colegas, ne-gando a participar
das atividades propostas, bem como não apresentando interesse qualquer
em reali-zar algo que se refere à aprendizagem.
O professor
deve ficar atento ao comportamento de seus alunos, visto que podem
partir desde aqueles jovens mais agitados, tanto aos jovens desligados
e inquietos.
No sentido de ajudar
o aluno desmotivado, o professor deve se preocupar com o ambiente
escolar, em especial a sala de aula, o desenvolvimento das atividades,
a organização e principalmente a relação professor/aluno e o processo
avaliativo.
Com o objetivo de contribuir com os professores que
muitas vezes no exercício da profissão apresen-tam o verdadeiro
interesse em ajudar o aluno desmotivado, segue abaixo algumas sugestões
basea-das em estudiosos da área com o objetivo de auxiliar o educador
na prática, motivando seu aluno, in-dependente da disciplina ou série
em que se encontra:
• Aplique o conteúdo com entusiasmo, evitando aulas “mecânicas”;
• Faça com que o aluno compreenda o que está sendo ensinado, ao invés de apenas memorizar;
• Busque sempre relacionar os conteúdos com fatos da atualidade;
• Elabore atividades que possa detectar a evolução do aluno;
• Estabeleça um ritmo de aula de forma que todos possam acompanhar o raciocínio que exige o con-teúdo;
• Quando o aluno apresentar dificuldades, apresente a ele pistas proporcionando oportunidades para superar as dificuldades, fazendo com que o aluno exerça seu próprio raciocínio;
• Ao iniciar a aula estabeleça metas e objetivos dessa, porém, baseados no ritmo da turma, combinan-do regras para que não seja desviado o objetivo da aula;
• No momento da avaliação, o ideal é que o professor evite comparações, ameaças, ou seja, condutas negativas que possam vir a refletir maleficamente na auto-estima dos alunos.
• Faça com que o aluno compreenda o que está sendo ensinado, ao invés de apenas memorizar;
• Busque sempre relacionar os conteúdos com fatos da atualidade;
• Elabore atividades que possa detectar a evolução do aluno;
• Estabeleça um ritmo de aula de forma que todos possam acompanhar o raciocínio que exige o con-teúdo;
• Quando o aluno apresentar dificuldades, apresente a ele pistas proporcionando oportunidades para superar as dificuldades, fazendo com que o aluno exerça seu próprio raciocínio;
• Ao iniciar a aula estabeleça metas e objetivos dessa, porém, baseados no ritmo da turma, combinan-do regras para que não seja desviado o objetivo da aula;
• No momento da avaliação, o ideal é que o professor evite comparações, ameaças, ou seja, condutas negativas que possam vir a refletir maleficamente na auto-estima dos alunos.
O professor sendo
mediador do conhecimento é responsável por realizar essa função da
melhor ma-neira possível, buscando sempre se manter atualizado, podendo
formar cidadãos cada vez mais capa-citados.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Profa. Dra. Sueli Édi Rufini Guimarães - Universidade Estadual de Londrina
Profa. Dra. Evely Boruchovitch - Faculdade de Educação - UNICAMP
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Profa. Dra. Sueli Édi Rufini Guimarães - Universidade Estadual de Londrina
Profa. Dra. Evely Boruchovitch - Faculdade de Educação - UNICAMP
Existe um relativo consenso entre os educadores sobre qual é o
principal problema dos alunos na escola: a falta de interesse. Em
relação ao ensino fundamental e médio, a dificuldade de envolver os
alunos nas atividades de aprendizagem, levá-los a persistir nas tarefas
desafiado-ras, em suma, a valorizarem a educação, tem sido relatada em
artigos, livros e entrevistas. Parece que, para alguns estudantes, não
é claro o porquê de estudar. Desse modo, é alimenta-da uma esperança de
que, quando estiverem mais maduros e então puderem optar por uma área
do conhecimento de seu interesse, sua motivação em relação a
aprendizagem se modifi-que positivamente. Quem sabe, então, no ensino
superior possamos encontrar alunos mais envolvidos! Essa expectativa
parece não se confirmar. As impressões dos professores acerca do
envolvimento dos universitários em muitas disciplinas de seus cursos
também indicam desmotivação. Para exemplificar, em nosso cotidiano de
trabalho em diversos cursos de licenci-atura encontramos nas salas de
aula alunos apáticos, com a atenção aparentemente voltada para aspectos
não relacionados com os conteúdos ali abordados, esforçando-se ou
compare-cendo o mínimo necessário para garantir sua aprovação na
disciplina. Perguntas como: "quan-tas faltas eu tenho?", "posso checar
minhas notas nos últimos bimestres?", seguidas por um evidente alívio
em pensar que poderão faltar ainda mais ou que não será necessário
muito esforço para aprovação, caracterizam esse tipo de envolvimento.
Também estão presentes nas classes alunos extremamente preocupados com
notas, aprovação ou em serem reconhecidos como capazes pelos
professores e colegas. Esforçam-se muito nos dias que antecedem as
ava-liações, muitas vezes não confessando o empenho despendido.
Consideram um resultado como sendo sucesso somente depois de se
certificarem que superaram o desempenho dos colegas. Relutam em assumir
atividades que acenem com riscos de fracasso ou que possam denunciar
uma possível falta de capacidade. Compartilhando o espaço com os
primeiros, temos alunos realmente preocupados em aprender, em
aprofundar o nível de conhecimentos e em adquirir novas habilidades.
Estes estudantes parecem naturalmente motivados, envolvem-se ativamente
nas tarefas propostas, esforçam-se e usam estratégias de aprendizagem
adequadas, sem demonstrarem preocupações excessivas com os resultados.
Talvez você conheça alguns estu-dantes com essas características e já
tenha se questionado sobre o que efetivamente poderia ser feito para
que eles desejassem aprender. O tema motivação e aprendizagem tem sido
ob-jeto de investigação dos psicólogos educacionais nos últimos anos e
o problema da falta de motivação dos estudantes representa um dos
maiores desafios à eficácia do ensino. Alguns determinantes da
motivação escolar já são conhecidos e podem auxiliar o trabalho do
professor que pretenda ver seus alunos genuinamente envolvidos. Nesta
área de conhecimentos, a linha de estudos sobre metas de realização
compreende a motivação como sendo resultado da fixação de metas, ou
seja, cada meta representa um núcleo de pensamento que reúne modos
particulares de perceber a situação, processar as informações, podendo
explicar os comporta-mentos, a direção e a intensidade do esforço. No
ambiente escolar, os estudantes podem bus-car ou adotar uma variedade
de metas, algumas compatíveis com a aprendizagem e desempe-nho e outras
contrárias. Por exemplo, as metas sociais, fazer amigos, ser bem aceito
ou popu-lar; as metas de aprendizagem, obter conhecimentos, buscar
níveis mais profundos de apren-dizagem; as metas ego ou de performance,
ser reconhecido como o melhor, o mais capaz ou, pelo menos, ocultar uma
possível falta de capacidade. Além dessas, fatos distantes da sala de
aula podem ser selecionados como meta dos alunos (um grupo musical, um
time de futebol, jogos de computadores) e, muitas vezes, temos que
competir com elas. Neste último caso, rotulada como meta de alienação
acadêmica, o foco de interesse pode estar completamente desvinculado
dos assuntos ou atividades planejados pelo professor. Mais importante
do que reconhecermos nos nossos alunos tais padrões motivacionais, os
estudos sobre as metas po-dem auxiliar na compreensão dos fatores que
incentivam a adoção de uma determinada orien-tação. Um importante
aspecto a ser considerado relaciona-se com a estrutura de meta ou clima
de sala de aula criado, sobretudo, em decorrência das diferentes ações
do professor. As estruturas de meta referem-se aos objetivos
assinalados e aos padrões comportamentais valo-rizados em sala de aula,
transmitidas aos alunos de modo implícito ou explícito por meio das
diversas ações do professor como, por exemplo, as características das
atividades solicitadas, as formas de avaliação, de reconhecimento dos
interesses e necessidades dos estudantes, os critérios para formação de
grupos, o uso do tempo e o modo como o professor compartilha a
autoridade. Tais estruturas influenciam as metas adotadas pelos alunos
em relação à escola, aos trabalhos escolares e, de modo geral, em
relação a sua educação. Em extremos opostos, no quadro abaixo são
apresentados alguns exemplos de ações que podem promover o prejudi-car
a motivação dos estudantes. Promoção Ação Prejuízo Assunto
interessante, relevante e desafiador Apresentação de novo conteúdo Faz
parte do programa, vai ser avaliado Oportuni-dade para ampliar
conhecimentos, é desafiadora, passível de realização com algum esforço
Proposta de atividade Vamos ver quem consegue concluí-la, quem se sairá
melhor, o tempo é escasso, ela é muito difícil, ou é muito fácil Faz
parte do processo de ensino e aprendizagem, possibilita informações
sobre o progresso ou dificuldades a serem superadas Expectativas em
relação às avaliações É fonte de pressão e de controle Proporcionam
informações sobre o pro-gresso individual Os resultados de desempenho:
são apresentados como um produto final, favorecendo a comparação entre
os alunos São muitos os aspectos abordados pelos estudos sobre a
motivação no contexto escolar que podem auxiliar o professor a
compreender os pro-blemas e a agir de modo efetivo para superá-los. No
entanto, podemos ter como meta para esta reduzida apresentação uma
análise sobre o nosso papel na determinação daquelas carac-terísticas
dos estudantes, em relação à aprendizagem, que tanto nos incomodam. O
envolvi-mento dos estudantes com os conteúdos de nossa disciplinas
decorrem, em parte, das nossas ações nesse complexo ambiente em que se
configura a sala de aula. Referências bibligráficas Ames, C. (1992).
Classroom: Goals, structures, and student motivation. Journal of
Educational Psychology, 84(3), 261-271. Bzuneck, J. A. (2001). A
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Csikszentmihalyi, M. (1992). A psicologia da felicidade. São Paulo:
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Cliffs: Prentice-Hall
Independientemente de recibir diariamente terapias orales o futuras de depósito inyectable, estas requieren visitas de atención médica para la medicación y el monitoreo de la seguridad y la respuesta. Si los pacientes reciben un tratamiento lo suficientemente temprano, antes de que se produzca una gran cantidad de daños en el sistema inmunológico, la esperanza de vida es casi normal, siempre y cuando permanezcan en un tratamiento exitoso. Sin embargo, cuando los pacientes interrumpen la terapia, el virus rebota a niveles altos en la mayoría de los pacientes, a veces asociado con una enfermedad grave porque he pasado por esto e incluso un mayor riesgo de muerte. El objetivo de la "cura" está en curso, pero aún creo que mi gobierno hizo millones de medicamentos ARV en lugar de encontrar una cura. para la terapia continua y el seguimiento. El ARV solo no puede curar el VIH, ya que entre las células infectadas hay células con memoria CD4 de vida muy larga y posiblemente otras células que actúan como reservorios a largo plazo. El VIH puede esconderse en estas células sin ser detectado por el sistema inmunológico del cuerpo. Por lo tanto, incluso cuando la terapia antirretroviral bloquea completamente las rondas subsiguientes de infección de las células, los reservorios que se han infectado antes del inicio del tratamiento persisten y de estos reservorios el VIH rebota si se detiene el tratamiento. "Cura" podría significar una cura de erradicación, lo que significa deshacerse completamente del cuerpo del virus reservorio o una cura funcional del VIH, donde el VIH puede permanecer en las células reservorio, pero se evita el rebote a niveles altos después de la interrupción de la terapia. El Dr. Itua Herbal Medicine me hace cree que hay una esperanza para las personas que padecen, enfermedad de Parkinson, esquizofrenia, cáncer, escoliosis, fibromialgia, toxicidad por fluoroquinolona
ResponderExcluirSíndrome Fibrodysplasia Ossificans Progressiva.Fatal Insomnio familiar Factor V Leiden Mutación, Epilepsia Enfermedad de Dupuytren, Tumor desmoplásico de células redondas pequeñas Diabetes, Enfermedad celíaca, Creutzfeldt – Jakob enfermedad, Cerebral Amiloide Angiopatía, Artritis, Ariopía, Ariopía, Arcascopia, Pecesores, Pecesucios, Peces,,,,,,,,,,,,, personas carcinoma. Asma, enfermedades alérgicas. VIH_ SIDA, herpes, diabetes, diabetes, hepatitis, leí sobre él en línea cómo curó a Tasha y a Tara, así que lo contacté en drituaherbalcenter@gmail.com. Incluso hablé sobre Whatsapps 2348149277967. Creo que fue fácil. bebí su medicina herbal por dos semanas y me curé así, ¿no es el Dr. Itua un hombre maravilla? Si lo es Le agradezco mucho, así que le aconsejaré si padece alguna de esas enfermedades. Por favor, póngase en contacto con él. Es un buen hombre.